Chi Kung

Fluir a energia pelo meu corpo

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O Chi Kung (Qi gong) não foi criado por um único indivíduo. Ele resulta de milhares de anos de experiências dos chineses (em contacto com os indianos, a partir da técnica Pranayama) no uso da energia para tratar doenças, promover a saúde e a longevidade, melhorar as habilidades de luta, expandir a mente, alcançar diferentes níveis de consciência e desenvolver a espiritualidade.

As diversas técnicas de Chi Kung (Qi gong) desenvolveram-se separadamente em diversos locais da China, mas em muitos casos influenciaram-se mutuamente.

Derivado de técnicas milenares conhecidas como Dao Yin, o Chi Kung (Qi gong) como é praticado nos dias de hoje remonta à época da Dinastia Han (206 aC – 220 dC), quando começou a ser sistematizado.

O próprio termo Chi Kung (Qi gong) é relativamente recente, data do início do século XX, sendo aplicado hoje a múltiplos exercícios para desenvolvimento da força (física, energética, mental ou espiritual) ou para fins terapêuticos, mediante a utilização da Energia Vital – Qi ou chi.

Um dos documentos históricos mais antigos que retrata o que atualmente conhecemos como Chi Kung (Qi gong) é o diagrama pintado em seda encontrado na tumba da cidade chinesa de Ma Wang Tui, datado do período da Dinastia Han.

Diversos estudos científicos sobre a eficiência das práticas de Chi Kung (Qi gong) e os seus princípios estão a ser realizados.

Durante os primeiros anos da década de 1970, foram realizadas pesquisas pioneiras sobre o Chi Kung (Qi gong) que comprovaram os seus efeitos no corpo humano e a existência do “Qi” através de métodos científicos ocidentais.

Destas, destaca-se a de Gu Hansen e Lin Houshen, do Instituto de Chi Kung (Qi gong) e Medicina Chinesa de Shanghai, que comprovaram que o Qi pode ser medido por sensores infravermelhos; os seus resultados foram aceites e debatidos com entusiasmo pela maioria da comunidade científica internacional.

Também inovadoras foram as pesquisas do mestre Yan Xin.

Apesar de ainda ser uma prática vista com ceticismo por muitos membros da comunidade médica no ocidente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu-a entre as formas de Medicina Tradicional Chinesa que recomenda incluir nos sistemas de saúde.